CREF 00482-P/RJ Grau Prêto em MuayThai e KickBoxing, Treinador de Boxe, CrossFit – L1 Trainer, Personal Trainer e Praticante de Kendô (shodan) e Shinkyokushin Karate.
8 May
A prática comum ou regular de “budo” não obriga seus praticantes a falar fluentemente o idioma de origem. O estudo e o aprendizado do idioma facilita e ajuda na compreenção do povo e de seus costumes, claro… Alguns “senseis” acabam, com o tempo, aplicando vocabulário específico inerente ao “keiko” desse ou daquele “budo”.
Essa prática no “dojo” na maioria das vezes “confunde” os “kohai” e os “sempai” durante o “keiko”. “Sempai” , “kohai” ou o seu “sensei” não são obrigados a falar Japonês para estudar ou ensinar “budo”. Mas, o conhecimento de algumas palavras facilitará sua vida e irá trazer alguma confiança adicional.
Em nosso “dojo”, por exemplo, utilizamos alguns termos simples ou rudimentos de Língua Japonesa durante “keikos”, tipo: – “suburi”, “ukemi” e “ashi sabaki”.
Sendo assim, lá vai uma informação importante para trabalharmos em “awase”. Os sites dos institutos, associações e de federações brasileiras contém glossários de excelente qualidade.
Desculpe-me caro leitor… Não resistí a compulsão de adicionar vocabulário específico neste texto com a intenção de despertar sua curiosidade. Boa pesquisa.
Números
ICHI – Um
NI – Dois
SAN – Três
SHI – Quatro
GO – Cinco
ROKU – Seis
SHICHI – Sete
HACHI – Oito
KU – Nove
JU – Dez
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
VILLADORATA, Massimo N. Di. Aikidô: sobretudo um estado de espírito, uma arte marcial, uma técnica. Fotos de Patrice Grisard. Tradução de Micheline Christophe. Revisão Técnica de Rudolf Hermanny. Rio de Janeiro: Editora Record, [1973].
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